Um café de estudantes, várias mesas, balcão ao fundo e uma aparelho de televisão fechado. Um criado, um estudante e um senhor, metódico, organizado e... aparentemente sem nada que o incomode.
"A Borracha" de António Torrado coloca em cena a micro-gestualidade que assume extrema importância no teatro do silêncio. Neste exercício teatral, assume o gesto a tensão dramática sublinhando toda a acção teatral.
Entrada livre.
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